Acordámos por volta das 7.30hda manha, com o GPS já recuperado das dores de costas. (desta vez fui eu a acordar o pessoal… dormiam e roncavam ao mesmo tempo…)
Mais uma noite em que dormi bem, para não variar (quanto maior e o buraco melhor durmo…) O resto da malta continuava a reclamar, reclamar.... (para a próxima, o melhor é levarem a cama de casa…)
Seguiu-se a preparação das bikes, (manutenção mecânica e colocação dos alforges) de forma a iniciar a 6.ª etapa. Mais uma vez o Road-Book, (sempre presente) foi fundamental para a programação da etapa. (aqui o Road-Book já era mais pasta de papel)
Partimos por volta das 9 horas rumo a Melide, local onde pretendíamos pernoitar.
Mais uma noite em que dormi bem, para não variar (quanto maior e o buraco melhor durmo…) O resto da malta continuava a reclamar, reclamar.... (para a próxima, o melhor é levarem a cama de casa…)
Seguiu-se a preparação das bikes, (manutenção mecânica e colocação dos alforges) de forma a iniciar a 6.ª etapa. Mais uma vez o Road-Book, (sempre presente) foi fundamental para a programação da etapa. (aqui o Road-Book já era mais pasta de papel)
Partimos por volta das 9 horas rumo a Melide, local onde pretendíamos pernoitar.
Itinerário – Barbadelo-Rente, Brea, Rozas, Vilachá, Portomarin, Gonzar, Castromayor, Hospital de la Cruz, Ventas de Narón, Ligonde, Eireche, Avenostre, Palas de Rei, Casanova, Leboreiro, Furelos e Melide.
Esta etapa foi um constante sobe e desce, proporcionando momentos de pura adrenalina, com descidas rápidas, mas com muitas pedras, a desafiar a perícia e a técnica dos MTL’s. As paisagens eram excelentes, com campos verdes com muitas árvores, o que proporcionava momentos visuais de rara beleza.
Passámos por uma imponente ponte em Portomarin. As vistas eram fantásticas.
Tivemos a oportunidade de apreciar o enorme monumento com uma escadaria monumental, tendo no topo uma capela. Pareceu-nos uma entrada pedonal na cidade, já que esta dava numa zona de muralhas.
O almoço foi em trânsito, num bar em Ventas de Narón.
Chuletas de Jamon foi o menu, acompanhado com vinho verde tinto e como sobremesa fruta. (no ar era um cheiro a mierda de ternera que tresandava…, quase insuportável) Mesmo assim o almoço soube bem. O Licínio foi o que mais reclamou, mas acabou por comer (pudera, cheios de fome que estávamos, comíamos em qualquer sitio…)
O dono do bar juntou-se a nós e estivemos a contar histórias. O GPS ofereceu-se para trabalhar na quinta com as terneras. O homem ofereceu-lhe 1000€ de salário por mês. Tinha é que trabalhar aos sábados e domingos. (as terneras comem todos os dias, mas tu não percebes nada de terneras, talvez de bois, quem sabe … disse ele. Isto depois de o GPS ter falado que as vacas davam leite o ano todo).
Depois de uma longa e alegre conversa na companhia do homem do bar, partimos para fazer o resto da etapa, que ainda estava longe do fim.
Parámos em Palas de Rei para descansar um pouco. Fomos ao albergue carimbar as credenciais. (albergue com muita qualidade)
Chegados a Melide, fomos directos ao albergue, pois estávamos cansados do sobe e desce constante.
Pela primeira vez não tínhamos lugar no albergue. Ficámos desolados e chateados, pois não era normal isto acontecer. Esta situação levou-nos à procura de um hostal para dormir. Não foi difícil, porque existe muita oferta. Assim optámos por ficar no hostal restaurante Continente.
A dona do sítio recebeu-nos com simpatia, mas sempre foi dizendo algumas piadas sarcásticas acerca dos peregrinos. (o GPS não gostou muito das piadas…)
Bem, bikes arrumadas, um banho, barba feita e uma cama para descansar, veio mesmo a calhar. (entretanto tive que substituir as pastilhas de travão da minha bike, estavam nas lonas…)
Missão seguinte, procura de um local para jantar.
Como curiosidade, uma das características dos restaurantes espanhóis, é que só servem o jantar a partir das 21 horas. Como chegámos mais cedo, a solução foi esperar e ir bebendo um bom vino como aperitivo, acompanhado de uns pinchos.


O almoço foi em trânsito, num bar em Ventas de Narón.
Chuletas de Jamon foi o menu, acompanhado com vinho verde tinto e como sobremesa fruta. (no ar era um cheiro a mierda de ternera que tresandava…, quase insuportável) Mesmo assim o almoço soube bem. O Licínio foi o que mais reclamou, mas acabou por comer (pudera, cheios de fome que estávamos, comíamos em qualquer sitio…)
O dono do bar juntou-se a nós e estivemos a contar histórias. O GPS ofereceu-se para trabalhar na quinta com as terneras. O homem ofereceu-lhe 1000€ de salário por mês. Tinha é que trabalhar aos sábados e domingos. (as terneras comem todos os dias, mas tu não percebes nada de terneras, talvez de bois, quem sabe … disse ele. Isto depois de o GPS ter falado que as vacas davam leite o ano todo).
Depois de uma longa e alegre conversa na companhia do homem do bar, partimos para fazer o resto da etapa, que ainda estava longe do fim.
Parámos em Palas de Rei para descansar um pouco. Fomos ao albergue carimbar as credenciais. (albergue com muita qualidade)
Chegados a Melide, fomos directos ao albergue, pois estávamos cansados do sobe e desce constante.
Pela primeira vez não tínhamos lugar no albergue. Ficámos desolados e chateados, pois não era normal isto acontecer. Esta situação levou-nos à procura de um hostal para dormir. Não foi difícil, porque existe muita oferta. Assim optámos por ficar no hostal restaurante Continente.
A dona do sítio recebeu-nos com simpatia, mas sempre foi dizendo algumas piadas sarcásticas acerca dos peregrinos. (o GPS não gostou muito das piadas…)
Bem, bikes arrumadas, um banho, barba feita e uma cama para descansar, veio mesmo a calhar. (entretanto tive que substituir as pastilhas de travão da minha bike, estavam nas lonas…)
Missão seguinte, procura de um local para jantar.
Como curiosidade, uma das características dos restaurantes espanhóis, é que só servem o jantar a partir das 21 horas. Como chegámos mais cedo, a solução foi esperar e ir bebendo um bom vino como aperitivo, acompanhado de uns pinchos.
Hora de jantar....
Entradas – Gambones a la Plancha e Pimentos Padron (ainda bem que alguém se enganou nas doses, e mesmo assim soube a pouco…)
Prato - Costeleton de ternera com flor de sal (simplesmente divinal)
Vino– Muito… e bom…(Vino Rioga crianza)
Estava excelente. O restaurante prestou um bom serviço aos peregrinos (é que estavam mesmo a precisar daquelas entradas e do costeleton…)
De seguida, e já com alguma pedalada a mais, (pelo menos eu…) ainda fomos a um bar beber um bom vinho tinto. (acabou com o resto…)

Quando chegámos ao hostal já íamos mais ou menos frescos. (houve quem disse que não…)
Resumo - Total do percurso neste dia - 71 Km em 6.00 horas
Muito bom para sexto dia… (só faltava mais um dia…). O dia seguinte adivinhava-se tranquilo.
Entradas – Gambones a la Plancha e Pimentos Padron (ainda bem que alguém se enganou nas doses, e mesmo assim soube a pouco…)
Prato - Costeleton de ternera com flor de sal (simplesmente divinal)
Vino– Muito… e bom…(Vino Rioga crianza)
Estava excelente. O restaurante prestou um bom serviço aos peregrinos (é que estavam mesmo a precisar daquelas entradas e do costeleton…)
De seguida, e já com alguma pedalada a mais, (pelo menos eu…) ainda fomos a um bar beber um bom vinho tinto. (acabou com o resto…)
Quando chegámos ao hostal já íamos mais ou menos frescos. (houve quem disse que não…)
Resumo - Total do percurso neste dia - 71 Km em 6.00 horas
Muito bom para sexto dia… (só faltava mais um dia…). O dia seguinte adivinhava-se tranquilo.
E mais um dia bem passado, o 6.º dia .
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