Acordámos por volta das 8.30hda manha. Mais uma noite em que dormi bem, para não variar. O resto da malta desta vez não reclamou. (fiquei admirado…)
Fomos sobressaltados com o GPS a bater à porta, a fazer um cenário dantesco sobre a etapa que faltava. Estava a chover torrencialmente e as notícias anunciavam ventos na ordem dos 100Km/hora.
Dizia o GPS, epá temos que pensar como chegar a Santiago. Assim não estou disposto a ir de bike. Temos de arranjar boleia ou outra coisa qualquer. (ele há gajos que são muito pessimistas …).
Então ao domingo, a chover torrencialmente saímos de casa, e agora depois desta aventura, faltando apenas 60 Km, ir de boleia… nem pensar. (os caminhos tornam-se fáceis quando os queremos ultrapassar…)
Seguiu-se a preparação das bikes, (manutenção mecânica e colocação dos alforges) de forma a iniciar a 7.ª etapa. Desta não ligámos muita atenção ao Road-Book, (ainda que sempre presente) pois era a última etapa e chovia torrencialmente.
Partimos por volta das 9.30 horas rumo a Santiago, local onde pretendíamos pernoitar.
Fomos sobressaltados com o GPS a bater à porta, a fazer um cenário dantesco sobre a etapa que faltava. Estava a chover torrencialmente e as notícias anunciavam ventos na ordem dos 100Km/hora.
Dizia o GPS, epá temos que pensar como chegar a Santiago. Assim não estou disposto a ir de bike. Temos de arranjar boleia ou outra coisa qualquer. (ele há gajos que são muito pessimistas …).
Então ao domingo, a chover torrencialmente saímos de casa, e agora depois desta aventura, faltando apenas 60 Km, ir de boleia… nem pensar. (os caminhos tornam-se fáceis quando os queremos ultrapassar…)
Seguiu-se a preparação das bikes, (manutenção mecânica e colocação dos alforges) de forma a iniciar a 7.ª etapa. Desta não ligámos muita atenção ao Road-Book, (ainda que sempre presente) pois era a última etapa e chovia torrencialmente.
Partimos por volta das 9.30 horas rumo a Santiago, local onde pretendíamos pernoitar.
Itinerário – Boente, Castañeda, Ribadiso de Abajo, Arzúa, Salceda, Sta IreneRua, Pedrouzo, Labacolla, San Marcos, Monte do Gozo e Santiago de Compostela.
Esta etapa, á semelhança da anterior, foi um constante sobe e desce, proporcionando momentos de pura adrenalina, com descidas rápidas, mas com muitas pedras a desafiar a perícia e a técnica dos MTL’s.
Continuava a chover intensamente, o que tornava o caminho bastante escorregadio, exigindo muito cuidado e concentração na ultrapassagem dos obstáculos.
O almoço foi em trânsito, e rápido, num bar em Rua.
Tivemos uma situação muito caricata neste bar. O GPS foi o primeiro a entrar no bar, (estávamos literalmente enlameados…) e pediu 6 tostas quentinhas com leite e café. (o pavimento do café mais parecia o de um curral, só lama… lama… e mierda…).
Qual o nosso espanto, quando o empregado do bar chega com duas super tostas, e diz… faltam as outras quatro. Bem todos ficámos surpreendidos com o tamanho das tostas, (pareciam rodas de um carro, era autenticamente uma broa de kilo com cerca de 30 cm de diâmetro…).
O GPS correu logo para a cozinha para mandar cancelar três tostas. Mesmo assim estivemos cerca de 30 minutos a comer a tosta (o Licínio ficou com as gengivas em ferida...)
Continuámos a etapa até ao monumento imponente antes de Santiago. Aí descansámos um pouco, e apreciámos a beleza do monumento ao peregrino.
Bem estávamos quase a chegar ao nosso destino, Santiago a cidade dos peregrinos.
Chegados a Santiago, fomos directos ao albergue, pois estávamos cansados do sobe e desce constante e precisávamos de tomar um banho e descansar.
Albergue imponente, o de Santiago. Fiquei impressionado com a volumetria e a beleza arquitectónica do edifício. Fomos fazer a inscrição para entrar e perguntámos onde podíamos lavar as bikes. Foi-nos dito pelo recepcionista, que na estação de serviço podíamos lavar as bikes. Foi muito penoso o percurso até conseguirmos encontrar a tal estação de serviço. Tivemos que pedalar cerca de 4Km para a encontrar. Mas chegámos e foi uma limpeza geral, das bikes e não só….
Regresso ao albergue, bikes arrumadas, um banho, e estendemo-nos ao comprido na cama para descansar. (até que enfim chegámos…
)
Missão seguinte, procura de um local para jantar.
Fomos até ao centro da cidade, percorrendo as ruelas labirínticas e estreitas, até encontrarmos a Catedral. (imponente, sem qualquer dúvida).
Continuava a chover intensamente, o que tornava o caminho bastante escorregadio, exigindo muito cuidado e concentração na ultrapassagem dos obstáculos.
O almoço foi em trânsito, e rápido, num bar em Rua.
Tivemos uma situação muito caricata neste bar. O GPS foi o primeiro a entrar no bar, (estávamos literalmente enlameados…) e pediu 6 tostas quentinhas com leite e café. (o pavimento do café mais parecia o de um curral, só lama… lama… e mierda…).
Qual o nosso espanto, quando o empregado do bar chega com duas super tostas, e diz… faltam as outras quatro. Bem todos ficámos surpreendidos com o tamanho das tostas, (pareciam rodas de um carro, era autenticamente uma broa de kilo com cerca de 30 cm de diâmetro…).
O GPS correu logo para a cozinha para mandar cancelar três tostas. Mesmo assim estivemos cerca de 30 minutos a comer a tosta (o Licínio ficou com as gengivas em ferida...)
Continuámos a etapa até ao monumento imponente antes de Santiago. Aí descansámos um pouco, e apreciámos a beleza do monumento ao peregrino.
Bem estávamos quase a chegar ao nosso destino, Santiago a cidade dos peregrinos.
Chegados a Santiago, fomos directos ao albergue, pois estávamos cansados do sobe e desce constante e precisávamos de tomar um banho e descansar.
Albergue imponente, o de Santiago. Fiquei impressionado com a volumetria e a beleza arquitectónica do edifício. Fomos fazer a inscrição para entrar e perguntámos onde podíamos lavar as bikes. Foi-nos dito pelo recepcionista, que na estação de serviço podíamos lavar as bikes. Foi muito penoso o percurso até conseguirmos encontrar a tal estação de serviço. Tivemos que pedalar cerca de 4Km para a encontrar. Mas chegámos e foi uma limpeza geral, das bikes e não só….
Regresso ao albergue, bikes arrumadas, um banho, e estendemo-nos ao comprido na cama para descansar. (até que enfim chegámos…
Missão seguinte, procura de um local para jantar.
Fomos até ao centro da cidade, percorrendo as ruelas labirínticas e estreitas, até encontrarmos a Catedral. (imponente, sem qualquer dúvida).
Hora de jantar....
Entradas – Amejas a la Marineri (simplesmente divinais, e o molho…)
Prato – Rodobalho a la Plancha
Vino – Muito… e bom… (vino Rioga EL COTO crianza)
Estava excelente. O restaurante era de qualidade
O GPS e o Licínio passaram a maior parte do tempo a falar do Rodobalho. O Rodobalho assim…, o Rodobalho assado…que não era assim que se apresentava o peixe, etc. etc. (mas o que é certo é que comeram, e se mais houvesse mais marchava…)
Ainda fomos a dois bar beber 2 conhaques. (já estavas lindo, estavas…) Quando chegámos ao albergue já íamos mais ou menos frescos.
(houve quem dissesse que não…) 
Entradas – Amejas a la Marineri (simplesmente divinais, e o molho…)
Prato – Rodobalho a la Plancha
Vino – Muito… e bom… (vino Rioga EL COTO crianza)
Estava excelente. O restaurante era de qualidade
O GPS e o Licínio passaram a maior parte do tempo a falar do Rodobalho. O Rodobalho assim…, o Rodobalho assado…que não era assim que se apresentava o peixe, etc. etc. (mas o que é certo é que comeram, e se mais houvesse mais marchava…)
Resumo - Total do percurso neste dia - 67 Km em 5.30 horas
Muito bom para o último dia. (afinal tínhamos conseguido chegar…)
Muito bom para o último dia. (afinal tínhamos conseguido chegar…)
E mais um dia que passou, o último dia da aventura.
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